In this reflection, Prof. Dr. Maria Cristiane Barbosa Galvão argues that career fairs are not merely showcases of academic programs but vital moments for universities to fulfill their mission of social inclusion and knowledge democratization. When designed with empathy, accessibility and multimodal strategies such as printed materials, QR codes, digital tools and face-to-face interactions, these events become powerful instruments of transformation. The text advocates for planning that ensures equity for all students, including those unable to attend in person, and stresses that human connection must be central to any educational effort. Real-life stories, such as encounters with autistic students and families, emphasize the emotional and ethical dimensions of this work and turn simple conversations into lasting social impact.
Neste artigo, a professora Maria Cristiane Barbosa Galvão defende que feiras de profissões são mais do que apresentações de cursos. Elas representam estratégias essenciais de inclusão social e democratização do saber. Quando organizadas com empatia, acessibilidade e linguagem multimodal, como materiais impressos, QR codes, tecnologias digitais e acolhimento presencial, essas feiras tornam-se ferramentas potentes de transformação social. A autora ressalta a importância do planejamento antecipado, da escuta profunda e do vínculo humano como fundamentos de uma educação inclusiva. Histórias vividas com estudantes autistas e suas famílias ilustram o impacto simbólico e ético desses eventos, que deixam marcas afetivas e reforçam o papel da universidade como espaço de pertencimento.